segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Fenícia

Fenícia (em fenício��‏��‏��‏��‏Knaˁn; em hebraico: כנען, Kna'an; em grego antigo: Φοινίκη, Phoiníkē; em latimPhœnicia; em árabe: فينيقيا) foi uma antigacivilização cujo epicentro se localizava no norte da antiga Canaã, ao longo das regiões litorâneas dos atuais LíbanoSíria e norte de Israel. A civilização fenícia foi uma cultura comercial marítima empreendedora que se espalhou por todo o mar Mediterrâneo durante o período que foi de 1500 a.C. a 300 a.C. Os fenícios realizavam comércio através da galé, um veículo movido a velas e remos, e são creditados como os inventores dos birremes.
Não se conhece com exatidão a que ponto os fenícios viam a si próprios como uma única etnia; sua civilização estava organizada em cidades-estado, de maneira semelhante à Grécia Antiga; cada uma destas constituía uma unidade política independente, que frequentemente se entravam em conflito e podiam dominar umas as outras - embora também colaborassem através de ligas e alianças.Embora as fronteiras antigas destas culturas antigas fossem incertas e inconstantes, a cidade de Tiro parece ter marcado seu ponto mais meridional. Sarepta (atual Sarafant), entre Sídon e Tiro, é a cidade mais extensivamente escavada pelos arqueólogos em território fenício.
Fonte:Wikipédia Brasil

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Atenas

Atenas foi uma das principais cidade-estado na Grécia Antiga durante o grande período da civilização grega, no primeiro milênio a.C., durante a "Idade do Ouro" da Grécia (aproximadamente 500 a.C. até 300 a.C.) ela era o principal centro cultural e intelectual do Ocidente, e certamente é nas ideias e práticas da Antiga Atenas que o que nós chamamos de "civilização ocidental" tem sua origem. Após seus dias de grandiosidade, Atenas continuou a ser uma cidade próspera e um centro de estudos até o período tardio do Império Romano. As escolas de filosofia foram fechadas em 529 depois que oImpério Bizantino foi convertido para o cristianismo. Atenas perdeu bastante o seu status e se tornou uma cidade provinciana.
Entre o século XIII e o século XV foi combatida pelos bizantinos e cavaleiros franceses/italianos do Império Latino. Em 1458, caiu em poder do Império Otomano e a população começou a diminuir e as condições pioraram quando o Império Otomano declinou. Partes da cidade (incluindo muitos de seus edifícios) foram destruídos no século XVIIséculo XVIII e século XIX, por diferentes facções que tentaram controlar a cidade.
Ficou virtualmente inabitada na época em que se tornou a capital do recentemente estabelecido Reino da Grécia, em 1833. Durante as próximas poucas décadas foi reconstruída e se transformou em uma cidade moderna.
A última grande expansão ocorreu na década de 1920, quando os subúrbios foram criados para acomodar os refugiados gregos da Ásia Menor.
Durante a Segunda Guerra Mundial foi ocupada pela Alemanha Nazi e esteve mal nos últimos anos da guerra. Depois da guerra começou a crescer novamente.
A Grécia entrou para a União Europeia em 1981, trazendo novos investimentos para Atenas, acompanhados de problemas de congestionamento e poluição do ar.

Esparta

     Esparta (em grego Σπάρτη, transl. em grego moderno Spárti, em grego antigoSpártē) ou Lacedemônia (em grego Λακεδαιμονία) foi uma localidade da Grécia Antiga, situada às margens do rio Eurotas, no sudeste da região do Peloponeso. Foi uma das mais notórias cidades-estado da Grécia Antiga; conquistou a vizinha Messénia cerca do ano 700 a.C. e, duzentos anos mais tarde, coligou-se a seus outros vizinhos, formando a Liga do Peloponeso. Na Guerra do Peloponeso, no século V a.C., Esparta derrotou Atenas e passou virtualmente a governar toda a Grécia, mas em 371 a.C. os outros estados revoltaram-se e Esparta foi derrubada, apesar de manter-se poderosa ainda durante mais duzentos anos.                           

  

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Esparta

Grécia Antiga

   Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever o mundo grego e áreas próximas (tais como Chipre,Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países, como o Egito). Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde 1 100 a.C. (período posterior à invasão dórica) até à dominação romana em 146 a.C., contudo deve-se lembrar que a história da Grécia inicia-se desde o período paleolítico, perpassando a Idade do Bronze com as civilizações Cicládica (3000-2 000 a.C.), minoica(3000-1 400 a.C.) e micênica (1600-1 200 a.C.); alguns autores utilizam de outro período, o período pré-homérico(2000-1 200 a.C.), para incorporar mais um trecho histórico a Grécia Antiga.                                                                                                                                                    

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A pirâmide de Gizé

    Pirâmides de GizéGuizé ou Guiza é um sítio arqueológico localizado noplanalto de Gizé, nos arredores do CairoEgito. Este complexo de monumentos antigos inclui os três complexos de pirâmides conhecidas como as Grandes Pirâmides, a escultura maciça conhecida como a Grande Esfinge, vários cemitérios, uma vila operária e um complexo industrial. Anecrópole está localizada a cerca de 9 km do interior do deserto para a cidade velha de Gizé, no Nilo, e cerca de 25 km a sudoeste do centro da cidade do Cairo, no local da antiga cidade egípcia de Mênfis. As pirâmides, que sempre tiveram grande importância como emblemas do antigo Egito no imaginárioocidental, foram popularizadas nos tempos helenísticos, quando a Grande Pirâmide foi listada por Antípatro de Sídon como uma das Sete Maravilhas do Mundo. É, de longe, a mais antiga das maravilhas do mundo antigo e a única que ainda existe.                         

quinta-feira, 6 de junho de 2013

A Pré-História no Brasil


    A pré-história ou história pré-cabralina do Brasil se refere a uma etapa da História do Brasil que se inicia com o primeiro povoamento do território atualmente compreendido pelas fronteiras do Estado Nacional brasileiro (iniciado, acredita - se hoje, há 60 000 anos),e termina no ano de 1500, canonicamente estabelecido como o “descobrimento do Brasil”.Existem diversos problemas relativos a essa periodização convencional e aos nomes com os quais ela opera. Em primeiro lugar, Pré-História é um termo combatido hoje em dia pelos acadêmicos, pois parte de uma noção eurocêntrica de mundo, na qual os povos sem escrita seriam povos sem história (o prefixo “pré” traduz a ideia de anterioridade, ou seja, a Pré-História seria o período “Anterior à História”). No Brasil, essa situação é ainda mais grave, uma vez que a História é normalmente vinculada à chegada do colonizador europeu, desta forma ignorando que os indígenas tivessem uma história própria.Por essa razão, costuma-se hoje denominar esse período da história brasileira como Pré-Cabralino. A ideia de descobrimento parte igualmente de resultado de perspectivas etnocêntricas, pois ignora que o território onde se instalaram os portugueses a partir do século XVI já havia sido descoberto e colonizado por numerosas e diversas etnias. Além disso, nem os americanos nem os portugueses de 1500 concebiam o “Brasil” da forma como o concebemos hoje, razão pela qual a nomenclatura antiga deveria ser evitada.
     A Pré-história tradicional geralmente se divide em: PaleolíticoMesolítico e Neolítico Mas, atualmente, a empregabilidade dessa periodização tem sido revista no mundo todo. No Brasil, alguns autores preferem trabalhar com as categorias geológicas de Pleistoceno e Holoceno.Nesse sentido, a periodização mais aceita se divide em: Pleistoceno(Caçadores e Coletores com pelo menos 12 mil anos) e Holoceno, sendo que este último pode ser denominado por Arcaico Antigo (12 mil a 9 mil anos atrás), Arcaico Médio (9 mil a 4500 anos atrás) e Arcaico Recente (a partir de 4 mil anos atrás), normalmente relacionado à agricultura e ao desenvolvimento da cerâmica.
                                                                  Pintura Rupestre
Pintura rupestre dos indígenas pré-cabralinos
 em Cachoeira Resplendor Pará

Evolução do Homem (época Paleolítico ao Neolítico)
Pintura Rupestre


terça-feira, 16 de abril de 2013

Calendário Romano


O primeiro calendário romano foi criado por Rômulo em 753 a.C., ano de fundação de Roma, baseado no calendário egípcio.
Era um calendário lunar, e tinha 304 dias, divididos em dez meses, dez meses lunares, seis de 30 dias e quatro de 31, desde Março a Dezembro.
O primeiro mês é o Martius (março) e adota a meia-noite para início do dia.


Numa Pompilius, que por tradição foi o segundo rei de Roma (715-673 BC ?), discípulo de Pitágoras, reconhece a necessidade de se instalar um calendário com base astronômica. Elabora um calendário solar composto de 355 dias distribuídos em 12 meses.
Supersticioso, considerava os dias pares azarados. Por isso, diminuiu um dia dos seis meses de 30 dias. Aos seis dias juntou mais 51, formando dois novos meses.
n Januarius, com 29 dias, é colocado sob a proteção de Janus, o deus da paz, representado por duas faces, uma olhando para o passado (fim do ano) outra para o futuro (ano novo). 
n Februarius, com 28 dias, azarado por ser número par, é dedicado ao deus da purificação dos mortos, Februa. Sua denominação faz referência à "febre", é o mês das doenças, considerado de mau agouro.
Assim, o ano fica com 355 em vez de 354, que era o valor do ano lunar, para evitar o suposto azar de um número par. A cada dois anos, há um 13º mês, Mercedonius, com 22 ou 23 dias.
Os anos no calendário romano eram chamados de a.u.c. (ab urbe condita), a partir da fundação da cidade de Roma. Neste sistema, o dia 11 de janeiro de 2000 marcou o ano novo do 2753 a.u.c.
O imperador Júlio César reforma o calendário romano criando o calendário Juliano.
Fonte: www.quediaehoje.net